ASSISTA AO LARI [17.04.20] NO NOSSO CANAL DO YOUTUBE

► O PET-REL realizou no dia 17/04/2020 o seu Laboratório de Análise em Relações Internacionais (LARI).

O evento ocorreu virtualmente e contou com a presença de alunos e professores do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, bem como de membros da comunidade externa.

Agradecemos a todas que participaram e contribuíram para o sucesso do evento!

► Perdeu o LARI? Quer rever? Então se liga: o evento já está disponível no nosso canal do YouTube por meio do link:
https://is.gd/nirPjq

► Se inscreva no nosso canal! Tem muito conteúdo por vir!

BRIEFING LARI abr 2020

O PET-REL convida toda comunidade acadêmica a participar, no dia 17/01/20 da primeira edição do LARI de 2020. Esperamos todas e todos para participar dos debates acerca da temática:
“O mundo em crise: a pandemia da COVID-19 sob as perspectivas econômica, política e social.”

► Acesse nosso briefing:
https://bit.ly/PetBriefing

► O evento será inteiramente online, por meio da plataforma:
http://twixar.me/yyCT

► O QUE É O LARI?
O LARI é uma atividade tradicional do PET-REL na qual se busca analisar periodicamente e juntamente com a comunidade a conjuntura internacional, bem como a especulação de possíveis cenários futuros. Após a seleção dos temas de destaque no atual contexto político, as membras do PET-REL elaboram, com base em estudos de caso, um briefing: documento com breves textos que contextualizam, propõem possíveis panoramas e lançam perguntas acerca desses assuntos, com o objetivo de estimular a discussão de temas atuais da agenda internacional. Posteriormente, são produzidas análises de conjuntura (sendo estas optativas às convidadas) utilizando-se de metodologia e recorte analítico próprio. As análises serão, então, publicadas em forma de boletim de conjuntura no blog do PET-REL.

Contamos com a presença de todas nesta sexta-feira!

Debate “Política Externa é Política Pública?” [Reunião Virtual – 03/04/2020]

Hoje, 03/04, o PET-REL teve o prazer de receber, virtualmente, os professores Carlos Milani e Eduardo Pareja Coelho.

Milani é referência nos estudos de política externa brasileira e apresenta um vasto currículo de atuação no campo das Relações Internacionais. Em sua trajetória acadêmica e profissional, acumula os seguintes títulos:

  • Professor-adjunto do IESP-UERJ;
  • Coordenador do Laboratório de Análise Política Mundial (LABMUNDO), antena Rio de Janeiro;
  • Pesquisador afiliado ao Center for Latin American Studies na Universidade da Califórnia – Berkeley;
  • Editor Associado de Relações Internacionais da Brazilian Political Science Review;
  • Membro da International Studies Association (ISA), da International Political Science Association (IPSA), da Latin American Studies Association (LASA), da Associação Latino-Americana de Ciência Política (ALACIP), da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP);
  • Sócio pleno da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI);
  • Parecerista ad hoc do CNPq, da CAPES, da FAPERJ, da FAPESP, de outras agências nacionais e internacionais de fomento, bem como de periódicos nacionais e internacionais.

Já Pareja Coelho é formado em Direito e é Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental desde 2005. Atuou na Assessoria Internacional e foi Coordenador-Geral de Cooperação e Relações Internacionais do extinto Ministério da Cultura (MinC) nos últimos 15 anos, tendo participado de diversas negociações internacionais e de atividades de promoção cultural em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

O debate teve como foco analisar a atual inserção internacional brasileira, de forma a entender se a política externa brasileira pode ser considerada uma política de Estado, restrita à atuação do Itamaraty, ou uma política de governo, a qual permite a atuação de outros agentes, tanto do Estado quanto da própria sociedade civil, nos processos de formulação de políticas públicas, inclusive de política externa.

Como textos-bases, foram analisados os seguintes artigos:

  • MILANI, Carlos R. S.; PINHEIRO, Letícia. Política Externa Brasileira: Os Desafios de sua caracterização como Política Pública. Contexto Internacional, Vol. 35, n.1, p.11-41, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cint/v35n1/a01v35n1.pdf

Agradecemos a todos por terem participado!

Suspensão do PSEL 1.2020

[PSEL 1.2020]

O PET-REL informa que, em respeito ao decreto 40.520, publicado em 14 de março de 2020, o Processo Seletivo do 2020.1 será suspenso por tempo indeterminado.

Depois de muita reflexão interna, o grupo decidiu postergar a abertura do PSEL para não comprometer o processo seletivo e, assim, evitar prejudicar qualquer candidata que tenha interesse em se aplicar ao nosso PSEL.

Por priorizar a saúde e bem-estar de todas vocês, o grupo entende que a suspensão por tempo indeterminado é a medida mais cabível para essa situação atípica em que nos encontramos.

Sendo assim, informamos que, a princípio, realizaremos o PSEL nesse semestre ainda. Contudo, novas datas referentes às atividades do PSEL serão publicadas em breve em nossas mídias sociais, então fiquem atentas.

Desejamos um ótimo início de semestre e pedimos que vocês se cuidem e cuidem da saúde coletiva! Empatia em primeiro lugar, sempre!

Adiamento do PSEL 1.2020

Informamos que, em respeito ao decreto 40.509 de 11 de março de 2020, confirmado pela reitoria da UnB, o calendário do PSEL 1.2020 do Programa de Educação Tutorial de Relações Internacionais (PET-REL) será adiado por uma semana. Desta forma, tanto a abertura das inscrições do PSEL quanto a Apresentação Institucional do PET-REL, que aconteceriam nessa sexta-feira, dia 13/03, serão suspensas.

Caso não haja novas diretrizes, a apresentação institucional do PET-REL e as inscrições do PSEL acontecerão dia 20/3, e o PSEL 1.2020 no dia 27/3.

Estamos à disposição para qualquer esclarecimento.

Processo Seletivo 1/2020

O Processo Seletivo 1/2020 para membros bolsistas e não bolsistas do PET-REL está aberto! As inscrições podem ser feitas até o dia 19/03, às 17h30.

O edital completo pode ser acessado através do link.

Dúvidas devem ser retiradas através do e-mail unb.petrel@gmail.com ou da nossa página no Facebook.

Desejamos a todas boa sorte!

China: ¿cooperación sur-sur o dependencia? La periferia global vuelve a ser escenario de una lucha de poder

Por Tiago M. Rubo

Escenarios complejos
Entre las violentas protestas en Hong Kong y la fuerte brutalidad policial, el presidente de la República Popular de China, Xi Jinping, continúa la guerra comercial con los Estados Unidos. Un momento de agitación social en la esfera doméstica que no coincide con la energía de la política exterior. El presidente declaró en la conmemoración del 70 aniversario de la Revolución Comunista que “nada puede hacer temblar los pilares
de nuestra gran nación. Nada puede impedir que la nación y el pueblo chinos avancen ”, según el periódico Folha de São Paulo.

Lo que estamos mirando actualmente en las relaciones internacionales chinas es un giro hacia el unilateralismo y el “hard-power”, con la construcción de bases militares en el Mar del Sur de China y en África. Hasta 2017, cuando la potencia asiática construyó una base en Yibuti, en el cuerno de África, no había precedentes chinos para una presencia militar permanente en países extranjeros. Según El País, la construcción fue un acuerdo entre los dos países. Pero aún así, no se puede negar la asimetría de negociación entre los estados chino y yibutiano.

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“Africa es el laboratorio de una geopolitica en plena mutación”, dice professor Óscar Mateos

Por Tiago M. Rubo

En el 04 de octobre, el profesor Óscar Mateos, investigador del grupo GLOBALCODES, realizó una conferencia en la Universidad de Navarra (campus Pamplona) sobre la nueva configuración geopolítica africana. El evento finalizó el ciclo de conferencias de la “Africa Summit”, coordinado por la Facultad de Derecho de la misma universidad. Su discurso fue estructurado en 3 partes: visiones hacia fuera de África; hacia dentro de África; y una sesión de preguntas y respuestas.

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Eleições na Polônia e o futuro da Europa (pós-Brexit)

Por Daniel Cunha Rego

Enquanto o noticiário internacional concentrava-se nas reviravoltas do Brexit e na briga entre governo e parlamento no Reino Unido, ocorreram, em 13 de outubro, eleições legislativas num importante Estado-membro da União Europeia na região central do Continente: a Polônia. E não eram quaisquer eleições: em 2015, o direitista PiS (Prawo i Sprawiedliwość, ou Lei e Justiça) retirou do poder o centrista PO (Platforma Obywatelska, ou Plataforma Cívica), ganhando 235 dos 460 assentos do Sejm (câmara baixa do parlamento polonês), agora seria a hora de mostrar os efeitos de 4 anos de governo. O partido ganhou, em 2019, os mesmos 235 assentos, mas assume o governo em um ambiente político bastante distinto, interna e externamente, enfrentando diversos desafios para a consolidação de seu poder.

Apesar da expressiva presença no Sejm, o PiS ficou a 3 assentos de formar maioria no Senado que, apesar de não ter poder para vetar legislação aprovada na câmara baixa, pode atrasar sua tramitação, bem como bloquear emendas constitucionais. Além disso, a esquerda, que havia ficado inteiramente de fora da última legislatura, conseguiu 49 assentos no Sejm sob a coalizão Lewica (A Esquerda), com destaque para o recém-fundado Wisona (Primavera) que, com 19 parlamentares, representa uma reação feminista e pró-LGBTQ a um governo nacionalista e ultraconservador. 

Antecedentes: Crise constitucional, revisionismo e crescimento econômico

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